Procura por seguro residencial cresce 13% no Brasil por conta dos desastres naturais!

O brasileiro tem o costume de pagar pelo seguro do carro, mas não da casa. Mas, parece que esse cenário começou a mudar por conta das mudanças climáticas, que tem tornado temporais, vendavais, incêndios e apagões cada vez mais frequentes.

De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais, o número de casas com seguro passou de 14% em 2019 para 17% em 2021 e apenas entre janeiro e agosto deste ano, a contratação deste tipo de apólice cresceu 13% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A frota segurada de automóveis no Brasil está em torno de 35% a 39%. E 17% dos imóveis residenciais no país tem seguro. Mas, eles vêm crescendo bastante. No caso de casas, há dois anos atrás eram 14%. Dois pontos percentuais em dois anos é bastante significativo para um país que ainda tem uma baixa aderência para a compra de seguro.

Outro exemplo de como o Brasil está mudando sua mentalidade em relação aos seguros foi a pandemia. Durante a época da Covid, o seguro de vida passou da segunda para a primeira carteira. Ou seja: A situação do país acaba sendo um decisor importante na compra de seguros.

O sul do país é um belo exemplo disso, quando acontecem fenômenos naturais, é muito normal que as pessoas se lembrem da necessidade de ter uma apólice e então acabam aderindo num curto espaço de tempo.

O seguro é a maneira mais barata, fácil de ser restituído por um prejuízo de danos materiais e, até mesmo, eventualmente, de danos corporais, no seguro de uma residência.

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